Contratos emergenciais para gestão do aterro sanitário vira alvo do Legislativo

- PUBLICIDADE -

Antônio Boaventura

[email protected]

A Câmara Municipal, por meio da Comissão de Defesa do Meio Ambiente, investiga os contratos formalizados pela prefeitura para administração do aterro sanitário. A administração pública formalizou três contratos de forma emergencial, nos último meses, com as empresas Enob, Landfill e Proactiva, gestora atual daquele passivo.

Além do modelo de contratação adotado pelo governo municipal, o Legislativo tem como propósito analisar o motivo do deslocamento de terra que ocorreu em dezembro do ano passado. Segundo os integrantes daquela comissão, esta ação provocou danos ao meio ambiente e a população daquela região.

A comissão convidou os representantes das três empresas contratadas nos últimos 30 meses do governo Guti. No entanto, nenhuma delas compareceu a Câmara para prestar esclarecimentos. O HOJE procurou as três empresas, mas não houve retorno de nenhuma delas.

“Vamos aguardar até a próxima reunião para que representantes das empresas compareçam e prestem esclarecimentos sobre as causas do acidente e a responsabilidade de cada uma. Caso contrário, vamos tomar medidas mais sérias, acionar o Ministério Público ou sugerir a criação de uma Comissão Especial de Investigação na Câmara”, declarou o vereador Thiago Surfista (PRTB), presidente da comissão.

- PUBLICIDADE -