Não importa a sua idade ou onde você mora. Eu aposto que ao menos uma vez, nos últimos anos, você se deparou com algum vídeo engraçadinho por aí com alguma dança maluca ou coisa do tipo.
Muito provavelmente ele veio do TikTok, rede social focada na criação e no compartilhamento de vídeos curtos que é febre no mundo. Pertencente à gigante chinesa ByteDance, o app alcançou um marco e tanto recentemente.
A rede anunciou que, mensalmente, mais de 1 bilhão de pessoas ao redor do mundo acessam o aplicativo — que, com o tempo, deixou de ficar conhecido apenas como aquele “app das dancinhas”.
E não é pra tanto: conforme noticiamos recentemente por aqui, ele conseguiu ultrapassar o já consolidado Facebook em número de downloads!@tiktok
? 1 billion? people on TikTok! Thank you to our global community ?? original sound – TikTok
Apesar de ter sido criado em um período recente (2018), ele é usado hoje em dia por muita gente que procura aprender coisas novas — ainda que esteja havendo um problemático fenômeno de disseminação de notícias falsas e teorias da conspiração e uma (já passada) polêmica no governo Trump.
Tanto sucesso, é claro, incomoda muita gente. Nos últimos anos, plataformas como YouTube, Instagram e Snapchat lançaram as suas próprias seções de vídeos à la TikTok, como o Shorts, o Reels e o Spotlight, respectivamente.
