Ações de rotina reforçam o controle do mosquito transmissor da dengue em Guarulhos

Fábio Nunes Teixeira / PMG


Entre os dias 15 e 19 de dezembro, Guarulhos deu continuidade às ações de rotina de enfrentamento ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya. Ao longo da semana, os trabalhos abrangeram 24 localidades do município e envolveram bloqueios com eliminação mecânica de criadouros, vistorias em pontos estratégicos e apuração de denúncias relacionadas a possíveis focos do vetor.

Na segunda-feira (15), equipes realizaram bloqueios no Jardim Nova Cidade, Cidade Parque Alvorada e Jardim Ansalca. No mesmo dia, realizaram vistorias em pontos estratégicos no Jardim Centenário e no Parque Cecap, além do atendimento a denúncias na Vila São Carlos, Cidade Soberana, Jardim Aeródromo e Parque Residencial Bambi.

Na terça-feira (16), as ações tiveram sequência com bloqueios no Jardim Ansalca, Mikail II, Jardim Nova Cidade, Ponte Grande e Vila Paraíso. Pontos estratégicos foram fiscalizados no Jardim Presidente Dutra, Cidade Parque São Luiz, Cidade Jardim Cumbica e Jardim Santa Terezinha e denúncias foram atendidas no Jardim Santa Cecília, Parque Continental e Mikail II.

Na quarta-feira (17), os trabalhos concentraram-se no Gopoúva, onde foram executados bloqueios, enquanto a Vila Endres recebeu vistorias em pontos estratégicos.

Na quinta-feira (18), novas frentes de bloqueio contemplaram Gopoúva, Jardim Nova Cidade, Mikail II, Vila Paraíso e Cidade Soberana. Já as denúncias foram apuradas no Jardim Presidente Dutra e no Bom Clima.

Encerrando a semana, na sexta-feira (19), as equipes efetuaram bloqueios na Cidade Soberana e no Jardim Paraíso, além de atenderem a denúncias no Pimentas e no Jardim São Geraldo.

Impacto das ações na proteção da população

De caráter permanente, essas ações integram a estratégia municipal de vigilância em saúde e contribuem para a redução do risco de transmissão, ao interromper o ciclo de reprodução do mosquito, monitorar áreas com maior potencial de infestação e responder às demandas da população. A atuação contínua permite manter o controle vetorial ao longo do ano e ampliar a proteção coletiva, independentemente da ocorrência de surtos.

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