Guarulhos participa de treinamento da ONU para otimizar resiliência a desastres naturais

Foto: Divulgação
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A Prefeitura de Guarulhos participou nesta terça-feira (26), no Palácio dos Bandeirantes, na Capital, do treinamento Construindo Cidades Resilientes (MCR2030), das Nações Unidas (ONU), uma missão conjunta com os municípios brasileiros para a otimização de ferramentas para gerar sustentabilidade, identificar mudanças climáticas, avaliar e reduzir riscos a desastres naturais. O município esteve presente com representantes de Proteção e Defesa Civil, Saúde e Meio Ambiente.

Na oportunidade a ONU apresentou a ferramenta Scorecard, que fornece um conjunto de indicadores que permitem o monitoramento local do progresso de riscos e melhorias com base em princípios estabelecidos pelo Escritório das Nações Unidas voltados à construção de cidades resilientes.

O agente de Defesa Civil André Monção, que esteve no evento e treinamentos anteriores da iniciativa, acredita que a tecnologia indicada será muito importante para a gestão de investimentos nas áreas de risco, preservação e mitigação dos riscos à vida e à natureza.

“Guarulhos está comprometida com as técnicas apresentadas no curso. Elas são aplicadas diariamente em nossos trabalhos de levantamentos e mapeamento de áreas de risco, bem como no estudo geográfico e das vulnerabilidades da população local”, explicou Monção.

Saúde pública

A Secretaria Municipal da Saúde também participou das palestras com os representantes Michael Rodrigues, secretário-adjunto, e Fernanda Matta Carmo, coordenadora do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS), do Departamento de Vigilância em Saúde.

O CIEVS Guarulhos compõe a rede nacional de alerta e resposta às emergências em saúde pública. Ele atua como uma sentinela, detectando precocemente as emergências e compartilhando informações para que ocorra uma resposta ordenada. “Nossa participação neste treinamento é fundamental para ampliar conhecimentos e desencadear ações frente a possíveis ameaças enfrentadas e consequente emergência em saúde pública”, explicou Fernanda.

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