Com objetivo de sensibilizar e orientar os estudantes sobre acolhimento e práticas inclusivas de combate ao capacitismo (preconceito ou discriminação contra a pessoa com deficiência) e ao bullying, a Subsecretaria de Acessibilidade e Inclusão realizou na sexta-feira (26) mais uma edição do projeto Inclusão sem Barreiras para um grupo de 20 alunos do ensino médio do Senac, em sua sede, no Macedo.
Segundo a subsecretária Mayara Maia, é fundamental que os jovens compreendam desde cedo que a inclusão começa no respeito e no acolhimento. Essa experiencia de vivenciar na prática os desafios e potencialidades das pessoas com deficiência, gera agentes de transformação contra o capacitismo e o bullying.
A oficina tratou de temas como tipos de deficiência, termos capacitistas que não devem ser usados e formas de acolhimento e de atendimento e a pessoas atípicas no ambiente de trabalho.
Os serviços gratuitos disponibilizados pela subsecretaria à população também foram mencionados pela equipe, tais como a Central de Libras (Linguagem Brasileira de Sinais) para surdos; orientações para acessibilidade e socialização; aulas de Braille e Soroban (equipamento para cálculo matemático) e mobilidade com uso da bengala, por meio do projeto Práticas Educativas para Inclusão Social (Peis) para deficientes visuais; eventos culturais e de socialização, entre outros.
Os participantes puderam ainda experimentar jogos adaptados, como o dominó para cegos (com olhos vendados), o alfabeto Braille e o jogo de mímica.
A Subsecretaria de Acessibilidade e Inclusão integra a Secretaria de Direitos Humanos.
















