Pré-candidato do PSDB ao governo do Estado, Felipe D’avila defende despolitização da máquina pública

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A quase 7 meses do pleito eleitoral que elege neste ano governadores, deputados estaduais e federais e o presidente da República, os partidos políticos já se movimentam para a escolha de seus candidatos. E com o PSDB não é diferente. Nesta sexta-feira (02), Felipe D’avila, pré-candidato da sigla, esteve na cidade e defendeu a despolitização da máquina pública como sua plataforma de governo.
“A eleição de 2018 não é uma eleição normal. Ela vai decidir o futuro do Brasil nos próximos 20 anos. Às vezes, temos umas eleições que mudam o destino de uma nação. Em 1994 foi um divisor de águas. Caso o Fernando Henrique não tivesse sido eleito presidente do Brasil, nós estaríamos numa trajetória muito pior”, disse o cientista político Felipe D’avila.

No entanto, para que ele possa colocar em prática seu projeto, o mesmo precisa desbancar na eleição interna do partido João Dória, prefeito de São Paulo, José Anibal e Floriano Pesaro, atual secretário de Desenvolvimento Social do Estado.

“Chegou a hora de despolitizar a máquina pública. Precisa ter qualidade e competência para exercer as funções. Vamos fazer um programa de certificação no Estado para pessoas que possam ter habilidade necessária para executar as tarefas. Não existe mais espaço para cabide de empregos no Estado brasileiro”, explicou D’avila.
Ele também defende a proposta de trabalhar em conjunto com os municípios. Felipe entende que a centralização do poder impede que o país, estados e municípios possam progredir e oferecer serviços de maior qualidade para a população.
“Nós temos que tirar poder de Brasília (DF) e devolver para os estados. Nós dos estados temos que devolver para os municípios. Eu quero ser o governador dos prefeitos. Eu quero trabalhar junto com os prefeitos. Quem resolve os problemas na ponta é quem está próximo do problema”, concluiu.

Antônio Boaventura
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Foto: Ivanildo Porto

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