Gestão do aterro sanitário é maior desafio de Serviços Públicos, diz novo secretário

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Recém-empossado na Secretaria de Serviços Públicos, o ex-vereador Edmilson Americano afirma que seu principal desafio está n a administração do aterro sanitário da cidade. Além da definição do processo de licitação, ele também trabalha a ampliação da vida útil da área.

“Nós temos a questão do aterro sanitário, que de cara, a gente já chega vendo esta questão da licitação. É um aterro que tem vida útil muito curta e nós temos que ampliar”, explicou Americano. Com vida útil de pouco menos de dois anos, a prefeitura pretende ampliar o tempo de utilização do aterro sanitário em quase 11 anos.

Para que isso aconteça, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) precisa autorizar o procedimento. No entanto, este processo ficará a cargo da empresa que vencer o processo de licitação, que ainda não tem data definida para ser aberto.

“Temos que conseguir licenças ambientais e isso é muito complexo. Nós já tivemos no aterro e é uma coisa impressionante. É uma questão que encarece, já que precisamos fazer o retaludamento. Isso por que tivemos uma notificação da Cetesb para fazer isso”, disse o secretário.

Na atual gestão Guti (PSB), três empresas já estiveram como administradora do aterro sanitário – Enob Engenharia Ambiental, Landifill Engenharia e Consultoria e atualmente a Proactiva Meio Ambiente Brasil. Contudo, o contrato com a subsidiária do grupo francês Veolia expira no final de junho.

“Já estamos na fase nove e na oito estamos conseguiremos a liberação ambiental. E vamos tentar fazer que o aterro tenha uma vida útil de mais de 20 anos”, concluiu.

Antônio Boaventura

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Foto: Ivanildo Porto

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