Agentes da Romu protestam em frente à Secretaria de Segurança Pública na Salgado Filho

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Reportagem: Ulisses Carvalho

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Na manhã desta segunda-feira (03), agentes da Ronda Ostensiva Municipal (Romu), protestam em frente ao prédio da Secretaria para Assuntos de Segurança Pública (Sasp), localizado na avenida Salgado Filho. O HOJE apurou que no local há a presença de pelo menos 30 agentes que devem tentar falar com o secretário Gilvan Passos.

De acordo com os agentes, um dos motivos do protesto seria a saída de seis agentes da Romu que voltariam para a inspetoria. Além deste problema, os próprios funcionários alega quem estariam realizando a própria manutenção nos veículos da Romu, como a troca de óleo, pastilhas de freio e embreagem.

Outro problema que estaria ocorrendo há algum tempo é a questão do colete, cujo os agentes estariam revezando entre turnos. Na terça-feira (28 de novembro), durante a audiência pública da Lei Orçamentária Anual, a administração municipal destacou que a Romu não irá acabar e que no próximo ano deverá abrir concurso com 50 vagas para a Guarda Civil Municipal (GCM).

Outro ponto que os guardas alegam que ainda continua em promessa pela prefeitura é sobre a ascensão de carreira, assunto que vem se transformando em uma pequena novela nessa gestão. Em nota, a administração municipal esclareceu que quanto a ascensão de carreira existe um processo em andamento e que não estão sendo medidos esforços para que seja finalizado o quanto antes.

“A GCM informa que o colete balístico é composto de duas placas (balísticas), que são revestidas por uma capa. Para cada guarda são entregues duas placas balísticas e duas capas para que possa revezar em caso de lavagem e devolução da mesma, etc. Neste momento, em razão de licitação para aquisição de novos coletes, que aguarda a liberação do Exército, a Guarda Civil Municipal (GCM) adotou o compartilhamento das placas balísticas entre guardas (em regra, dois guardas compartilham entre si duas placas), permanecendo cada um com suas duas capas individuais”, destacou a GCM.

Sobre as viaturas, a prefeitura destacou que as viaturas utilizadas pela guarda em parte são locadas e outras são patrimônio da prefeitura. “Com relação aos veículos locados, a locadora se responsabiliza pelos reparos ou trocas; já os patrimônios, a Prefeitura vem buscando mantê-los em condições regulares de uso. Em relação às peças para veículos, pinturas, etc, não há impedimento para doações de particulares para o serviço público desde que dentro da legalidade”.

 

 

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