Morte de jornalista na Ponte Grande não teve motivação política, diz Polícia Civil

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Reportagem: Ulisses Carvalho

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A morte do jornalista e professor Artur Carlos Rocha, 39, não teve motivação política, de acordo com a Polícia Civil. Um homem suspeito, não teve o nome divulgado,  está preso preventivamente. Segundo informações, ele morava junto com Rocha e dividia as despesas da casa, porém, após desejo do professor de morar sozinho, o suspeito não teria aceitado a decisão e, assim, teria praticado o crime.

A Polícia Civil não informou quando ocorreu a prisão, porém, destacou que o suspeito foi preso em Guarulhos, após  ficar foragido e inclusive, ter o carro guinchado no Parque Cecap. O suspeito se apresentou ao lado de dois advogados na Delegacia Seccional de Guarulhos.

Rocha chegou a ser candidato a vereador no ano de 2016 pelo Partido dos Trabalhadores (PT), porém, não foi eleito e acabou como suplente. O corpo do professor foi encontrado por policiais militares no dia 18 de fevereiro, na altura do n° 3837, da Marginal Tietê, no bairro da Ponte Grande, sentido São Paulo.

De acordo com a Polícia Civil, o corpo estaria envolto em um cobertor e amarrado com fios. O carro de Rocha também foi encontrado dias após o crime, próximo à Rodoviária do Tietê, em São Paulo. Rocha foi enterrado na cidade de Berinal, região norte de Minas Gerais, onde nasceu.

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