Sexagem fetal permite a descoberta sexo do bebê bem antes da ultrassonografia

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A ansiedade de pais e mães para saber se esperam por um menino ou uma menina encontra na sexagem fetal a opção mais precoce para descobrir o sexo do mais novo integrante da família.

Baseado na identificação de sequências de cromossomos Y, o teste é feito a partir de uma técnica chamada de ‘reação em cadeia da polimerase’, que amplifica pedaços específicos do DNA. “Como somente homens possuem esse cromossomo, a presença já indica um menino e, por exclusão, a ausência indica uma menina”, explica médica pediatra do Grupo Sabin em Campinas, Dra. Georgette Beatriz de Paula.

Mestre em Saúde da Criança e do Adolescente pela Unicamp, a especialista explica ainda que o exame tem técnica sensível e como a quantidade de células fetais no sangue materno é muito pequena antes da 8ª semana de gravidez, o teste só terá eficácia após esse período mínimo. “A partir desta etapa, é possível assegurar resultados mais precisos e dar a boa notícia aos papais”, destaca.

Desenvolvido com tecnologia de ponta, o exame de Sexagem Fetal do Grupo Sabin integra o portfólio da empresa, que hoje conta com mais de 3.500 opções de serviços de saúde com excelência. Além de simples e indolor, o resultado é liberado em até 5 dias úteis. Outro diferencial, destaca a médica é que o teste pode ser feito em mamães de gêmeos. “Neste caso, o que muda é que se o resultado for negativo para o cromossomo Y, significa que a gestação é só de meninas. Se positivo para cromossomo Y, significa que pelo menos um dos bebês é menino. Mas, isso não quer dizer que o outro bebê também seja”, detalha.

Realizado com sistema totalmente automatizado, que reduz qualquer exposição aos riscos de contaminação, o exame não é recomendado para identificação de problemas genéticos, mas pode ajudar as diferenças detectadas entre o sexo encontrado na sexagem e o identificado em exames de imagem, como ultrassom, podem levantar suspeitas de algumas doenças e condições raras. “Em situação assim, recomendados exames genéticos mais específicos, que entreguem maior assertividade diagnóstica”, conclui.

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