Primaveras completa 50 anos com celebração interna

Foto: Divulgação
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Com uma campanha e ações voltadas aos colaboradores e clientes, o Primaveras comemora seus 50 anos como um dos principais grupos funerários do Brasil. Sediado em Guarulhos, próximo ao aeroporto de Cumbica, oferece atendimento completo em caso de morte e luto, com ações inovadoras que já tiveram o reconhecimento em premiações nacionais e internacionais.

“Não existe história de uma pessoa só. É na memória do outro que se faz a saudade. É no ombro do outro que se faz o luto. É no passado em comum que resplandece o amor”. Com a ideia de vidas entrelaçadas e fazendo as histórias mais bonitas, o Primaveras lança seu manifesto para celebrar a data. “São muitas alegrias atingir um marco como esse”, diz o fundador, Jayme Adissi. “Mas a principal, sem dúvida, é fazer parte da vida das pessoas. Estar ao lado num momento crucial, e ajudar a cultivar as memórias”, conclui.

Fundado em abril de 1972, a história do Primaveras também se entrelaça com o crescimento de Guarulhos. Atualmente, entre os seus 280 colaboradores, 258 residem em Guarulhos. O Primaveras também tem presença no calendário cultural da cidade, com a promoção da Noite das Luzes, em 01/11, com eventos culturais abertos ao público no cemitério.

Para os próximos anos, uma das ideias do grupo é continuar a lidar com a cultura da morte de uma forma mais positiva às famílias, com a redução dos tabus que cercam o tema e com a oferta de novas possibilidades para a expressão do luto e promoção das memórias. “Lidar com a morte nos ensina a viver a vida, e é isso o que queremos sempre lembrar aos nossos colaboradores, amigos e clientes”, destaca Jayme, que além da fundação do Primaveras, foi um dos responsáveis pela organização do setor funerário no Brasil, com a fundação das instituições Sincep (Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil) e Acembra (Associação dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil), e é também autor do livro “Quem quer comprar um túmulo?”, pela Editora Urbana, o primeiro que trata sobre o tema no país.

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