Sindicalismo de Guarulhos soma forças para greve geral, dia 28 de abril

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Mais de 400 manifestantes, de Sindicatos ligados a seis Centrais, realizaram ato contra as reformas da Previdência, trabalhista e a terceirização irrestrita na terça (11) . O protesto começou na praça Getúlio Vargas, Centro de Guarulhos, seguiu em passeata pelo calçadão da rua D. Pedro e terminou com ato em frente à Catedral.

O ato acumula forças para a paralisação nacional, contra as reformas neoliberais de Michel Temer, que vai acontecer dia 28 de abril. Participaram, terça, Força Sindical, CUT, Intersindical, UGT, Nova Central e CSP-Conlutas, com os Sindicatos dos Metalúrgicos, Servidores, Apeoesp, Refeições Coletivas, Químicos, Condutores, Comerciários, Alimentação, Têxteis, Sindifícios, Sindbeneficente, Borracha, Vigilantes, Papel e Papelão, Costureiras, Comerciários, Aeroviários, Gráficos, Condutores, Sindientregas, Bancários, Construção civil, Vidreiros, Sindsaúde e Frentistas.

José Pereira dos Santos, presidente dos Metalúrgicos, diz: “Tivemos grande apoio dos guarulhenses durante o ato, principalmente durante a passeata da Getúlio Vargas até o calçadão da D. Pedro. Além dos funcionários do comércio, transeuntes nos apoiaram com palavras de incentivo”. Em algumas lojas, funcionários e clientes bateram palmas e chegaram a tocar sinos.

O sindicalismo combate as reformas da Previdência, a trabalhista e o PL da terceirização irrestrita. “A classe trabalhadora está sendo agredida por essas reformas neoliberais. Vamos à ruas nos defender”, afirma Pedro Zanotti Filho, presidente do Sindicato dos Servidores (Stap).

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