PF prende cinco pessoas por tráfico, armas e uso de documento falso no Aeroporto de Guarulhos

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A Polícia Federal (PF), no Aeroporto Internacional de São Paulo, prendeu entre os dias 4 e 6 deste mês, 5 estrangeiros e apreendeu mais de cinco quilos de cocaína, lunetas e miras laser para armas de fogo e um passaporte falso.

Na sexta-feira (4), um homem nacional da Nigéria, que já havia cumprido pena por tráfico de drogas no Brasil, após ter sido preso neste aeroporto, tentou efetuar os procedimentos migratórios utilizando um passaporte nigeriano falsificado. Ele foi detido e conduzido à delegacia.

 

Policiais federais prenderam no sábado (5), dois passageiros tentando embarcar para o exterior com drogas atadas ao corpo. Um passageiro, nacional da Nigéria, que ingressou no Brasil beneficiado pela Lei do Refúgio, foi preso com três quilos de cocaína atados ao tórax e barriga. O homem, de 32 anos de idade, que pretendia embarcar para Lagos, Nigéria, havia sido selecionado para revista pelos policiais federais quando estava na fila do check-in, pois aparentava muito nervosismo ao notar a presença dos policiais. Em outra ação, policiais federais prenderam uma mulher de 29 anos, nacional da África do Sul, que ocultava mais de dois quilos de cocaína em pacotes atados na região das canelas. Ela foi entrevistada pelos policiais, quando estava prestes a realizar o check-in e levantou suspeitas por dar respostas evasivas, sendo conduzida para revista.

 

Duas mulheres, de 29 e 37 anos de idade, que desembarcaram de voo procedente da China, foram selecionadas por servidores da Receita Federal e tiveram suas bagagens revistadas. Dentro das malas das passageiras foram encontradas lunetas e miras a laser para armas de fogo, cuja importação necessita de autorização prévia do exército. Os policiais federais foram acionados e prenderam ambas por tráfico internacional de armas de fogo. As mulheres disseram aos policiais que entregariam os acessórios a uma pessoa desconhecida, da qual sabem somente o primeiro nome.

 

Os presos serão conduzidos aos presídios estaduais onde permanecerão à disposição da Justiça.

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