Contrato de manutenção do parque de iluminação deve ser prorrogado por mais 1 ano

- PUBLICIDADE -

Próximo de seu encerramento, o contrato da prefeitura com a Terwan Soluções em Eletricidade, que tem o valor de R$ 2,2 milhões, deve ser prorrogado por mais 1 ano. Entretanto, o secretário de Obras, Marco Antônio Guimarães, aposta na efetivação da Parceria Público-Privada para que possa reduzir os impactos oriundos da deficiência da prestação de serviço do parque de iluminação de toda cidade.

“O contrato com a Terwan vai ser estendido. Foi uma empresa que ganhou uma licitação, assim como existem outras no Brasil, que fazem este tipo de trabalho de implantação e manutenção de parque tecnológico de iluminação de cidades”, explicou Marco Antônio Guimarães, secretário de Obras.

Para o próximo ano, a referida pasta terá R$ 112 milhões para manutenção de suas atividades e outras ações. Deste montante, uma parte será destinada para a aquisição de novos equipamentos, em especial novos veículos, já que o único caminhão com cesto que possui passa por manutenção, luminárias e postes.

“Em relação aos últimos anos, esta diretoria tem progredido muito nas implantações de novas luminárias. O parque é enorme, a cidade é enorme, é a segunda cidade do estado, é a décima primeira do País. A gente sabe que tem muitas carências”, disse Guimarães.

O dirigente municipal também revelou durante a audiência pública da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que nos últimos cinco anos foram feitas 75 novas implantações e só neste ano nos primeiros 6 meses foram 180. Contudo, ele aposta na efetivação da Parceria Público-Privada, aprovada pela Câmara Municipal no mês anterior, para dar maior agilidade ao atendimento e manutenção no parque de iluminação.

“A gente sabe que com a aprovação da PPP pela Câmara, isso num futuro será desenvolvido com mais velocidade, mas eu acho que é um departamento que está indo bem. É lógico, que precisa ser dotado de novos equipamentos e nem sempre as licitações caminham na velocidade que a gente precisa que fosse”, concluiu.

Antônio Boaventura

[email protected]

 

- PUBLICIDADE -