Prefeitura reduz em quase 22% gastos com coleta do lixo em relação a 2016

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O prefeito Guti (PSB) prometeu revisar e repactuar os contratos da administração pública em sua gestão. Entre eles, as contratações de empresas para coletas de lixo e administração do aterro sanitário. A partir deste mês, a administração municipal passa a ter uma economia real de quase R$ 10 milhões. Essa redução representa 22% do valor disponibilizado para as respectivas prestações de serviço desde 2016.

Naquela ocasião, o município tinha um gasto de R$ 9,2 milhões por mês com os serviços considerados essenciais. Já no primeiro ano da gestão Guti, este valor foi reduzido para R$ 8,9 milhões mensais. E com a repactuação dos acordos firmados com a Proactiva Meio Ambiente Brasil, administradora do aterro sanitário, e a Trail Infraestrutura, responsável pela coleta do lixo, a economia atingiu a marca de 22%.

“Com estes contratos emergenciais nós fizemos um processo muito aberto e claro. Chamamos as empresas. E com isso elas percebem que mais empresas participando do certame, ele se torna mais agressivo. É um processo de gestão e não depende somente de nós”, explicou o secretário de Serviços Públicos, Edmilson Americano.

Entretanto, o valor economizado com a adoção deste processo de revisão das contratações pode ser redistribuído pela administração pública de acordo com as áreas de maior necessidade. Nos últimos meses deste ano, a economia pode atingir o montante aproximado de R$ 10 milhões em relação aos 12 meses do ano de 2016.

“Esse valor pode ser redistribuído e gostaria muito que todo dinheiro economizado a gente conseguisse colocar na minha própria secretaria. Mas, o que interessa para a população é que o dinheiro foi economizado. Não é certo que ele fique totalmente na secretaria”, observou.

 Antônio Boaventura

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