Lisete Arelaro propõe gestão compartilhada com os municípios para melhorias de setores essenciais

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Antônio Boaventura

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Candidata ao cargo de governador do estado de São Paulo, Lisete Arelaro (PSOL) tem como principal meta, caso seja eleita, administrar de forma compartilhada o território Bandeirante em parceria com os municípios e representações populares de diversos setores sociais. Em Guarulhos, ela entende que as prioridades do governo estadual devem ser voltadas para investimentos na saúde e no transporte público.

“Ao invés da tradicional imposição de políticas, nós vamos realizar um processo de poder popular ouvindo os diferentes atores da região de Guarulhos e tomando decisões compartilhadas nas diversas áreas para a melhoria imediata da região. Podemos citar o transporte que terá sua malha de ônibus intermunicipais ampliada e uma redução gradativa das tarifas, sobretudo após a implantação do Bilhete Único Estadual”, explicou Lisete Arelaro.

Representante do Partido Socialismo e Liberdade neste pleito eleitoral entende que a proximidade do poder público com a população pode ser a saída oferecer melhores serviços e solucionar os problemas existentes neste processo. Professora, Lisete ressalta que investimentos na educação também será uma de suas prioridades no Palácio dos Bandeirantes.

“Temos como prioridades de investimento em nosso governo os direitos sociais para superar desigualdades, o poder popular para decidir junto com as pessoas e a juventude. Todas estas prioridades serão realizadas a partir da nossa marca principal, que é a educação e o espaço da escola”, disse Lisete.

Por fim, a candidata destacou a importância econômica do município para o estado – 4ª PIB estadual e o 13º nacional -, e criticou o relacionamento das últimas gestões estaduais e municipais, que segundo ela, prejudicou o desenvolvimento da cidade nos últimos anos.

“A população de Guarulhos vivencia o caos da privatização. Os atendimentos municipais são muito precários, a população chega esperar cerca de 6 horas nas UBSs para marcar uma consulta. Em contrapartida os equipamentos estaduais barram o acesso da população, como aconteceu com o Hospital Padre Bento”, concluiu.

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