Escola de Guarulhos é contemplada com 200 obras literárias do Programa Pró Biblioteca

Foto: Divulgação
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Maria Menezes

A Escola Estadual Deputado Cantídio Sampaio, localizada na Vila Flórida, foi contemplada, pelo projeto Pró-Biblioteca 2020-2021, com 200 obras literárias após a inscrição feita pelo diretor, Marcelo Fernandes, com o objetivo de incentivar os alunos a leitura e escrita pós-pandemia. 

Segundo Fernandes, antes da inscrição no projeto, a escola já possuía uma biblioteca, porém com os recursos dados pelo Programa Dinheiro Direto na Escola Paulista (PDDE Paulista), que tem como objetivo prestar assistência financeira às escolas públicas da educação básica, pode priorizar um espaço mais acolhedor e incentivador para a prática da leitura. 

Com a chegada dos livros, no último dia 14, e a retomada gradual das aulas na cidade, os alunos da Cantídio Sampaio já podem fazer uso do local e das obras, desde que sigam todos os protocolos sanitários exigidos. O acesso é livre para os estudantes. Já para os professores, em caso de atividades com a turma,  precisam agendar a visita. Além disso, o diretor acrescenta que existe uma higienização tanto na entrega quanto retirada das obras. 

Para Fernandes, os livros se tornaram grandes aliados da saúde mental durante a pandemia da covid-19, além disso “possibilitaram momentos de descontração, felicidade e descobertas, uma vez que a leitura ajuda a ampliar os horizontes do conhecimento e também contribui para o bem-estar dos alunos”, conclui. Além da biblioteca, a escola oferece aos estudantes sala de informática, anfiteatro, entre outros espaços pedagógicos a fim de proporcionar um ambiente de aprendizagem favorável a alunos e professores. 

Projeto Pró-Biblioteca 2020-2021

O Projeto Pró-Biblioteca utiliza a Lei Federal de Incentivo à Cultura  (Lei nº 8.313 de 23 de dezembro de 1991), conhecida como Lei Rouanet de incentivo à cultura e tem como objetivo estimular a leitura através da doação de obras literárias para a renovação e ampliação de bibliotecas públicas e escolares.

Após a inscrição, feita em 2019, a escola aguardou quase dois anos até ser contemplada com as 200 obras literárias. Um dos critérios para a entrega dos materiais pelo programa foi a vulnerabilidade social

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