Após audiência de custódia, acusado de assassinar PM prossegue preso

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Após audiência de custódia realizada no Fórum de Guarulhos, localizado na rua José Maurício, n° 103, no Centro, o marceneiro Bruno Neves Leão, 31, acusado de matar o policial militar Kevin Timóteo da Silva, 23, durante uma confusão em um bar localizado na rua Anice, n° 200, no bairro Jardim Santa Mena, continua preso e foi encaminhado para um presídio de São Paulo, segundo informação do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP).

“O referido acusado foi apresentado em audiência de custódia no domingo (06), a qual foi convertida em prisão em flagrante;  e o processo foi regularmente distribuído nesta segunda-feira (07), para a Vara do Júri”, afirmou o TJSP.

A morte do PM que trabalhava para o 31° Batalhão, ocorreu na noite do sábado (05), quando após uma briga, o marceneiro teria conseguido tirar a arma de Silva e atirado contra o policial na região do abdômen, onde mesmo sendo socorrido para o Hospital Padre Bento, Silva não resistiu aos ferimentos e morreu.

O marceneiro teria tentado fugir em um veículo ao lado da mulher, porém, a polícia localizou o casal na Marginal Tietê, onde Leão foi preso e a mulher teria sido liberada. O caso foi registrado no 13° Distrito Policial da Casa Verde em São Paulo como homicídio qualificado e captura de procurado, já que Leão estaria com dívida de pensão alimentícia.

O enterro foi realizado no Cemitério da Vila Rio de Janeiro no domingo (06). Segundo a nota divulgada pelo 31° Batalhão, Silva trabalhava como PM há dois anos. “Servia à sociedade paulista há dois anos, era noivo e deixa um filho no ventre de sua noiva”.

Reportagem: Ulisses Carvalho

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