Caso de suposta agressão a alunos da Escola Brotero continua sem solução

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Antônio Boaventura

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Nesta sexta-feira (26) completa 22 dias do incidente que envolveu policiais militares e alunos da Escola Estadual Professor Frederico Barros Brotero, na Vila Progresso, sem que haja alguma solução. Tanto o Conselho Tutelar quanto a Secretaria de Estado da Educação se limitam a dizer que providências estão sendo tomadas.

No dia seguinte ao ato, o governador João Doria (PSDB) determinou o afastamento do policial militar, que aparece em vídeo publicado horas depois do protesto de estudantes no Facebook do HOJE empurrando uma aluna de 17 anos com o cano de uma arma.

Os policiais foram chamados para fazer a segurança no local a pedido de José Maria Stanzani, diretor da escola, que atualmente está licenciado de suas funções.  Ele alegou na ocasião que estava sendo ameaçado pelos alunos.

A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) informou ao HOJE que o policial foi afastado pelo período de 40 dias. Ou seja, retorna as suas atividades no dia 14 do próximo mês. A Corregedoria da Polícia Militar e a Ouvidoria das Polícias do Estado de São Paulo também investigam o episódio.

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