PF apreende drogas e prende seis passageiros no Aeroporto de Guarulhos

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A Polícia Federal (PF) prendeu, entre sábado e domingo (dias 25 e 26), no Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos, seis passageiros de voos internacionais portando drogas e petrechos para armas de fogo.

As ações, realizadas por servidores da Receita Federal, que atuam com o auxílio de cães de faro, e por policiais federais, resultaram na apreensão de quase 30 kg de drogas e apreensão de diversas peças para fabricação de armas de fogo.

No sábado (25), foram presas quatro pessoas com drogas. Na primeira ação, servidores da Receita Federal identificaram drogas na bagagem de mão de um homem, nacional da Letônia, que pretendia embarcar para Addis Ababa, na Etiópia. Mais de 2 kg de cocaína estavam ocultos no fundo falso de sua mochila. Essa mesma equipe de servidores encontrou, no mesmo voo, mais de 13 kg de cocaína ocultos em solas de calçados que estavam dentro da mala, pertencente a um homem, nacional da Nigéria, que ingressou no país beneficiado pela Lei do Refúgio. Já no check-in de voo com destino a Portugal, policiais federais prenderam uma mulher, nacional da Romênia, com 3 kg de cocaína ocultos dentro de embalagens de lençóis e pó de café. Outra passageira, uma brasileira que pretendia embarcar para Joanesburgo, na África do Sul, foi presa pelos policiais federais com quase 4 kg de cocaína ocultos em fundos falso de sua bagagem de mão.

Um brasileiro, que desembarcou de voo proveniente dos Estados Unidos, no domingo (26), trazia diversos petrechos para armas de fogo sem as devidas autorizações do Exército. O homem alegou que as peças eram para uso próprio. Ele foi detido pelos servidores da Receita Federal e conduzido à PF, onde foi preso com base no Estatuto do Desarmamento. Em outra ação, policiais federais localizaram, no fundo falso de um case para computador e de uma mala, portados por um homem, nacional da Alemanha, mais de 5 kg de cocaína. O homem pretendia levar a droga para Zurique, na Suíça.

Os presos serão conduzidos aos presídios estaduais, onde permanecerão à disposição da Justiça.

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