Coral leva mensagem de esperança a pacientes e funcionários do HMU

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O coral da Primeira Igreja Batista em Cumbica, que em 2018 comemorou 30 anos de fundação, apresentou o Musical Cantai a Esperança do Natal na noite desta quarta-feira (19), no Hospital Municipal de Urgências (HMU). Formado por mais de 30 vozes, o coro de voluntários emocionou pacientes e funcionários do hospital e, de maneira especial, um senhor com problema de alcoolismo, que foi aconselhado pelo médico a assistir à apresentação, antes de passar em consulta.

Nos intervalos dos três blocos de três músicas cada, o diretor do Coral, Cleverson Guimarães Rocha fazia uma narração contando a história do Natal e, antes do terceiro e último, falou de situações difíceis vivenciadas por integrantes do coro, da força que vem de Jesus e se ofereceu para conversar e orar por aqueles que quisessem. Foi quando ele teve a oportunidade de renovar as esperanças de um senhor alcoólatra que queria se suicidar. “Esse paciente disse que fomos a melhor coisa que aconteceu no dia dele, e que voltaria para a casa depois”, contou Cleverson.

Como o título sugere, o musical apresenta a história de um Deus que busca resgatar tudo o que desde o princípio planejou para o homem. Dessa forma, a Cantata fala da esperança que podemos ter quando olhamos para o Natal. “O Natal não se limitou a um bebezinho que nasceu há mais dois mil anos. É a dádiva do maior presente dado por Deus ao homem – seu filho Jesus – e a restauração que ele trouxe”, explica o diretor do Coral.

Nesta sexta-feira (21), o Musical Cantai a Esperança do Natal também será apresentado no Hospital Municipal da Criança e do Adolescente (HMCA). Segundo Cleverson, até o final do ano serão nove apresentações, as quais tiveram início no dia 24 de novembro passado, no Shopping Bonsucesso, passando pela ACM (Associação Cristão de Moços), Parque Shopping Maia, Bosque Maia, hospitais HMU e HMCA e, por fim, dia 23 de dezembro encerra esta temporada no auditório da própria igreja.

“Nosso maior desejo agora é poder fazer essa apresentação em uma praça no centro da cidade, onde tem bastante pessoas em situação de drogadição, para fazer o mesmo. Dependendo do local, vale a pena externar o amor de Deus”, revela o diretor do Coral.

 

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