Guarulhos discute desafios e avanços da Política Nacional de Vigilância em Saúde

Divulgação/PMG

Nesta segunda-feira (26) a Secretaria da Saúde reuniu 120 servidores da pasta com o objetivo de fortalecer a implementação da Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS) no município e, assim, garantir uma atenção mais eficaz à saúde da população. A atividade, que contou com representantes do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS), do Departamento de Assistência Integral à Saúde (DAIS) e do Departamento de Coordenação da Urgência e Emergência (DCUE), ocorreu no auditório sete do Centro Municipal de Educação Adamastor.

O encontro contou com duas apresentações. A primeira foi conduzida por Brigina Kemp, assessora do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo (Cosems/SP), que abordou o tema “A PNVS após 7 anos – quais as perspectivas e desafios para a implementação”. Em sua exposição, Brigina destacou que o principal objetivo da política é promover a proteção à saúde da população, apontando entraves como a fragmentação das ações e a necessidade de articulação contínua com a atenção primária à saúde.

Em seguida, Selma Anequini Costa, servidora da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo e assessora técnica da Divisão de Atenção Primária, apresentou a experiência da capital paulista na implantação dos Núcleos de Vigilância em Saúde nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), durante a palestra “Desafios da PNVS – Integração ou incorporação das ações de Vigilância em Saúde na Atenção Primária à Saúde? ”

Avaliado positivamente pelos participantes, o evento destacou a importância da articulação entre diferentes setores e da troca de experiências para fortalecer a vigilância em saúde no âmbito municipal.

Sobre a PNVS

A Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS), aprovada por meio da Resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS) 588/2018, orienta as ações de vigilância no Sistema Único de Saúde (SUS), com foco na prevenção de doenças, promoção do bem-estar e resposta rápida a riscos sanitários. Seu fortalecimento contribui diretamente para o aprimoramento dos serviços nas unidades básicas, prevenção de surtos e proteção da saúde coletiva.

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